Platform logo
Explore Communities
Evidence-Based Medicine at Unieuro (EBMU) logo
Evidence-Based Medicine at Unieuro (EBMU)Community hosting publication
You are watching the latest version of this publication, Version 1.
preprint

Aspectos psicológicos relacionados com a dor fantasma

03/04/2022| By
Isabela Isabela Marques,
+ 3
Maria Maria Eduarda
75 Views
0 Comments
Disciplines
Keywords
Abstract

Aspectos psicológicos relacionados com a dor fantasma

Preview automatically generated form the publication file.

Curso de medicina

Eixo IESCG – IC

ANA ELISA DE FREITAS SOUZA, GABRIELLY RODRIGUES LARA, ISABELA MARQUES SILVA, LARISSA BRAGA CASTRO, MARIA EDUARDA SANTOS RODRIGUES.

ASPECTOS PSICOLÓGICOS RELACIONADOS COM A DOR FANTASMA

Brasília

Abril de 2022

ANA ELISA DE FREITAS SOUZA

GABRIELLY RODRIGUES LARA

ISABELA MARQUES SILVA

LARISSA BRAGA CASTRO

MARIA EDUARDA SANTOS RODRIGUES

ASPECTOS PSICOLÓGICOS RELACIONADOS COM A DOR FANTASMA

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de graduação em Medicina do Centro Universitário Euro – Americano (UNIEURO) como requisito para obtenção de nota em Iniciação Científica V. Orientado pelo Prof. Dr. Joaquim Brasil – Neto.

Brasília

Abril de 2022

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................03

  2. PROBLEMA................................................................................................................04

  3. JUSTIFICATIVA........................................................................................................04

  4. HIPÓTESE..................................................................................................................04

  5. OBJETIVOS................................................................................................................04

5.1 OBJETIVO GERAL...............................................................................................04

5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO......................................................................................05

  1. REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................05

6.1 HISTÓRICO...........................................................................................................05

6.2 INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS PSICOLÓGICOS.............................................05

6.3 ETIOLOGIA...........................................................................................................06

6.4 IMPORTÂNCIA DE MAIS ESTUDOS SOBRE O TEMA...................................06

  1. MÉTODO.……………………………………………………………………………07

  2. REFERÊNCIAS..........................................................................................................07

INTRODUÇÃO

De modo geral, a dor é “ uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real ou potencial, ou descrita nos termos de tal lesão” (Associação Internacional para o estudo da dor - IASP). Além disso, a dor possui um papel adaptativo (DESANTANA et al, 2020) e é considerada como uma sensação subjetiva (SILVA et al, 2011).

A maioria das pessoas que passam pelo processo de amputação pode apresentar dor no membro ausente, denominada dor fantasma (PROBSTNER et al., 2006). É um termo que descreve um fenômeno comum que ocorre após a amputação de um membro (FUCHS; FLOR; BEKRATER-BODMANN, 2018). É de difícil manejo clínico, altamente debilitante, durando semanas, meses e até mesmo anos (JACON et al, 2020). Frente a essa multiplicidade de perspectivas da dor, dos diferentes fatores envolvidos na sua apreciação e percepção, a sua sensação pode variar muito entre as pessoas (BUDÓ, 2007).

Em relação à dor fantasma, ela pode ter como causa mecanismos centrais ou periféricos (JACON et al, 2020), mas não tem relação apenas com um impulso ou estimulação, ela é também atribuída a uma interação com os sistemas afetivos do indivíduo, já que o aparecimento ou cessação da dor dependem do tronco cerebral e do sistema límbico (PROBSTNER et al., 2006; TICIANELLI et al., 2003).

Dentre os fatores contribuintes dessa manifestação está a adversidade psicológica decorrente de uma não aceitação da perda de um membro (OLIVEIRA, 2012). A amputação leva a uma reorganização cortical cerebral, devido à percepção corporal alterada (COIMBRA; MEDEIROS, 2018). Fatores psicológicos como a dificuldade em lidar com o luto da perda de um membro e fatores cognitivos podem potencializar essa sensação dolorosa (FUCHS; FLOR; BEKRATER-BODMANN, 2018). O estresse psicológico também aparece como agravante dos sintomas (ANDREOTTI, 2020).

Diante disso, a síndrome da dor fantasma afeta a qualidade de vida do paciente (JACON et al, 2020), prejudica o sono e implica diretamente nas ações e atividades diárias. Com isso, alguns aspectos psicológicos devem ser observados, pois a dor fantasma pode causar baixa autoestima, alterações funcionais e emocionais, levando a sentimento de tristeza, luto, culpa e não aceitação, assim como medo de que a imagem corporal seja afetada (FUCHS; FLOR; BEKRATER-BODMANN, 2018). O impacto da dor fantasma extrapola o causado pela amputação em si ou pela presença da sensação dolorosa, a dor é em geral incapacitante (MORAES et al, 2013).

Além disso, os amputados apresentaram níveis mais elevados de sintomas depressivos, evasão e intrusões se eles sofrem de dor no membro fantasma (JACON et al, 2020). Estudos mostram que os sintomas depressivos foram quase três vezes mais prováveis em indivíduos que eram extremamente incomodados com a dor do membro fantasma do que em indivíduos relatando não estar incomodados (JACON et al, 2020).

  PROBLEMA DE PESQUISA

Qual a relação dos aspectos psicológicos com a dor fantasma? 

  JUSTIFICATIVA

A dor do membro fantasma é relatada desde o século XVI. Verifica – se que ao longo dos anos o foco das revisões bibliográficas está mais relacionado com as alterações neuroplásticas responsáveis por essa dor, porém não há muitas pesquisas acerca do forte impacto emocional e dos fatores psicológicos relacionados ao tema. Dessa forma, percebe – se a necessidade de ampliar os conhecimentos referentes a esse assunto.

HIPÓTESES

A dor nem sempre está relacionada a uma lesão tecidual, a experiência da dor também é emocional. Portanto, os aspectos psicológicos do paciente influenciam diretamente a percepção que ele tem sobre a dor, como já é descrito no conceito de dor proposto pela Associação Internacional para o estudo da dor – IASP.

OBJETIVOS

  • Objetivo Geral: Analisar a dor fantasma, seus fatores desencadeantes e seus aspectos psicológicos.

  • Objetivo Específico: Identificar as principais consequências psicológicas da dor fantasma.

REFERENCIAL TEÓRICO

  1. Histórico

Os relatos da dor fantasma decorrem desde a antiguidade, época em que era considerada a prova da existência da “alma humana”. Sua primeira descrição na literatura médica foi no século XVI, feita pelo cirurgião francês Ambroise Paré (SILVA et al, 2013). Em 1872, houve a primeira descrição clínica do membro fantasma por Silas Weir Mitchell no artigo "Injuries of Nerves and Their Consequences", sendo a expressão "membro fantasma" introduzida por ele. Somente após 13 anos, William James publicou o artigo científico "The Consciousness of Lost Limbs" reconhecendo o membro fantasma, pois alguns de seus pacientes preservam a consciência do membro depois da amputação com uma sensação que variava desde uma dor à picada, à coceira, até à queimação e à câimbra.

Entretanto, apenas em 1930 com a criação da "neuropsicologia" e com os estudos científicos acerca das mudanças do cérebro que se avançou na investigação da relação entre a anatomia cerebral e as partes do corpo distribuídas e mapeadas no córtex cerebral. A partir de experimentos laboratoriais verificou-se que mapas sensórios-motores poderiam ser modificados no córtex cerebral impulsionando a teoria do membro fantasma.

  1. Influência dos aspectos psicológicos

A mente e o corpo são inseparáveis, por isso os estímulos internos e externos contribuem para a interpretação e modulação da dor fantasma. A imagem corporal é fruto das percepções e emoções experimentadas constantemente pelo corpo e representadas no mapa somato-sensorial presente no córtex pós-central. Como a amputação acarreta um grande impacto emocional diante das novas adaptações físicas e da dificuldade de lidar com a ausência de uma parte periférica, o corpo reluta em aceitar a nova realidade e tende a retornar à imagem corporal da integralidade das regiões do corpo pré-estabelecidas (DEMIDOFF et al, 2007).

A forma como a pessoa lida com a perda de um membro é comparada ao luto decorrente da morte, sendo assim, são vivenciados desde fatores físicos quanto diversas consequências psicológicas (SEREN et al, 2014). Dessa forma, a amputação é de fato um trauma e a vivência da dor fantasma é muitas vezes associada a esse luto e à autoimagem que o paciente faz de si (ESTEVÃO et al, 2020).

Os danos físicos, portanto, podem gerar alterações emocionais, perda de identidade e baixa auto-estima, o que contribui também para o aumento da dor (OLIVEIRA et al, 2000). Um exemplo dessas alterações está no fato da depressão, devido a perda do membro, poder agravar o curso da dor (ERLENWEIN et al, 2021).

  1. Etiologia

A sensação de uma dor em relação ao membro amputado descrita por vários pacientes fez com que se desenvolvessem diversas teorias que buscassem explicar o fenômeno conforme a evolução da neurofisiologia.

Primeiramente a dor do membro fantasma foi atribuída à imaginação, porém, com o passar das décadas, houve um acúmulo de evidências que fizeram os paradigmas terem foco nas alterações múltiplas do eixo neural. Destaca - se que nenhuma das teorias parece ser capaz de explicar de forma completa o fenômeno, fazendo supor que podem coexistir múltiplos mecanismos (BRANDÃO et al,2021).

Portanto, verificou-se que diversos mecanismos estão envolvidos, desde os periféricos, espinhais, espinotalâmicos e autônomos até o córtex cerebral. As alterações nas estruturas centrais na condução e na reorganização neural causadas pelo estímulo sensorial implica na sensação dolorosa. Verifica-se que a amputação tem como consequência uma reestruturação global, tanto a nível de uma nova relação entre estímulo e resposta de um neurônio (neuroplasticidade), quanto a nível músculo-esquelético a novas adaptações a uma condição incapacitante, além do impacto emocional (TICIANELI et al, 2012 ).

  1. Importância de mais estudos sobre o tema.

Os estudos que abordam a prevalência da dor fantasma em pacientes com o membro amputado são escassos, não sendo encontradas muitas informações referentes ao tema (MOREIRA et al, 2021). A discussão deste assunto é necessária, pois muitos que sofrem com essa dor tem receio de expor a sensação e serem considerados insanos ou fracos. Ainda, outros não sabem como lidar para superar essa dor, se readaptar e ter mais qualidade de vida (DEMIDOFF et al, 2007). Além disso, a reduzida quantidade de informações limita não apenas o campo de aprendizado e de atuação como também o exercício dos profissionais de saúde (ROOS et al, 2010).

MÉTODOS

Trata- se de um estudo de revisão bibliográfica, em que se realizou a coleta de dados a partir de artigos científicos. A busca ocorreu entre agosto e setembro de 2021.

Selecionou -se artigos disponíveis em periódicos indexados nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na National Library of Medicine, USA (MEDLINE/PUBMED). Utilizou-se a combinação de descritores e booleanos: (phantom pain) AND (Psychological stress).

Foram incluídos artigos publicados nos últimos 5 anos, em que o tema dor do membro fantasma estava relacionado com os aspectos psicológicos, disponíveis e gratuitos nas bases de dados selecionadas, publicados no idioma português, inglês e espanhol, excluindo-se artigos duplicados, ou seja, publicações recuperadas em mais de uma das bases de dados. Assim, foram escolhidos os artigos com maior relevância, totalizando 19 artigos para compor a pesquisa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • AMORIM, Brandão; Moreira, K., Brandão Amorim, P., Gabrielle da Silva Santos, A., & Vicente Lopes, L. (2021). PREVALÊNCIA DA DOR FANTASMA EM PACIENTES SUBMETIDOS À AMPUTAÇÃO: USO DA TERAPIA DO ESPELHO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2(9), e29725. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i9.7

  • ANDREOTTI, Agda M.; GOIATO, Marcelo C.; PELLIZZER, Eduardo P.; PESQUEIRA, Aldiéris A.; GUIOTTI, Aimée M.; GENNARI-FILHO, Humberto; SANTOS, Daniela M. dos. Phantom Eye Syndrome: a review of the literature. The Scientific World Journal, [S.L.], v. 2014, p. 1-6, 2020. Hindawi Limited. http://dx.doi.org/10.1155/2014/686493.

  • ARAGÃO, Rui. Elementos de reabilitação na dor fantasma. Análise Psicológica, [S.L.], v. 18, n. 4, p. 437-453, 7 dez. 2012. ISPA - Instituto Universitario. http://dx.doi.org/10.14417/ap.391.

  • BUDÓ, Maria de Lourdes Denardin; NICOLINI, Daiana; RESTA, Darielli Gindri; BÜTTENBENDER, Emanoeli; PIPPI, Michele Camponogara; RESSEL, Lúcia Beatriz. A cultura permeando os sentimentos e as reações frente à dor. Revista da Escola de Enfermagem da Usp, [S.L.] São Paulo, v. 41, n. 1, p. 36-43, mar. 2007. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342007000100005.

  • COIMBRA, Tauana Lemos; MEDEIROS, Rodrigo Parente. Frequencia e fatores determinantes da dor do membro fantasma em pacientes amputados assistidos por um centro de reabilitação situado no centro-oeste do Brasil. Acta Fisiátrica, [S.L.], v. 25, n. 1, p. 7-11, 31 mar. 2018. Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v25i1a158826.

  • DEMIDOFF, Alessandra de Oliveira; PACHECO, Fernanda Gallindo; SHOLL-FRANCO Alfred. Membro-fantasma: o que os olhos não vêem, o cérebro sente. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, 2007; 12: p. 234-239.

  • DESANTANA, Josimari Melo; PERISSINOTTI, Dirce Maria Navas; OLIVEIRA JUNIOR, José Oswaldo de; CORREIA, Luci Mara França; OLIVEIRA, Célia Maria de; FONSECA, Paulo Renato Barreiros da. Definition of pain revised after four decades. Brazilian Journal Of Pain, [S.L.], v. 3, n. 3, p. 197-198, 2020. GN1 Genesis Network. http://dx.doi.org/10.5935/2595-0118.20200191.

  • ERLENWEIN, Joachima; DIERS, Martinb; ERNST, Jenniferc; SCHULZ, Friederiked; PETZKE, Franka. Clinical updates on phantom limb pain, PAIN Reports: Volume 6 -p 88

  • 8 doi: 10.1097/PR9.0000000000000888.

  • ESTEVÃO, M. C.; MIRANDA, C.; PEREIRA, A. P. G. S.; SOUZA, E. N.; PEREIRA, R. S. F.; RIBEIRO, C. F.; MELO, A. U. C.. Dor fantasma em pacientes submetidos à amputação: revisão integrativa. Medicus, v.2, n.2, p.1-5, 2020. DOI: http://doi.org/10.6008/CBPC2674- 6484.2020.002.0001.

  • FUCHS, Xaver; FLOR, Herta; BEKRATER-BODMANN, Robin. Psychological Factors Associated with Phantom Limb Pain: a review of recent findings. Pain Research And Management, [S.L.], v. 2018, p. 1-12, 21 jun. 2018. Hindawi Limited. http://dx.doi.org/10.1155/2018/5080123.

JACON, João Cesar; IEMBO, Francielly. Diagnósticos e intervenções de enfermagem em pacientes com amputação e membro fantasma: mapeamento cruzado. Cuidarte. Enfermagem, Catanduva, p. 164-171, 2020.

MORAES, Marcos Fernando Breda de; BARBOSA NETO, José Osvaldo; VANETTI, Thaís Khouri; MORAIS, Luciana Chaves de; SOUSA, Ângela Maria; ASHMAWI, Hazem Adel. Bloqueio do sistema nervoso simpático para tratamento de dor do membro fantasma: relato de caso. Revista Dor, [S.L.], v. 14, n. 2, p. 155-157, jun. 2013. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132013000200017.

  • MOREIRA, K., P., da Silva Santos, A., & Vicente Lopes, L. (2021). Prevalência da dor fantasma em pacientes submetidos à amputação: uso da terapia do espelho. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2(9), e29725. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i9.725

  • OLIVEIRA, R. A.. Elementos psicoterapêuticos na reabilitação dos sujeitos com incapacidades físicas adquiridas. Análise Psicológica, 2000.

  • PROBSTNER, D.; THULER, L. C. S. Incidência e prevalência de dor fantasma em pacientes submetidos à amputação de membros: revisão de literatura. Rev. Brasileira de cancerologia, v.52, n.4, p.395-400, 2006.

  • ROOS, C., Veenstra, A. C., de Jongh, A., den Hollander-Gijsman, M., van der Wee, N. J., Zitman, F. G., & van Rood, Y. R. (2010). Treatment of chronic phantom limb pain using a trauma-focused psychological approach. Pain research & management, 15(2), 65–71. https://doi.org/10.1155/2010/981634.

  • SEREN, R.; ATÍLIO, E.. Vivências do luto e seus estágios em pessoas amputadas. Rev. da SPAGESP, v.15, n.1, p.64-78, 2014.

  • SILVA, José Aparecido da; RIBEIRO-FILHO, Nilton Pinto. A dor como um problema psicofísico. Revista Dor, [S.L.], v. 12, n. 2, p. 138-151, jun. 2011. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132011000200011.

  • SILVA, Sérgio Gomes da. A gênese cerebral da imagem corporal: algumas considerações sobre o fenômeno dos membros fantasmas em Ramachandran. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online]. 2013, v. 23, n. 1 [Acessado 23 Novembro 2021] , pp. 167-195. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-73312013000100010>. Epub 09 Maio 2013. ISSN 1809-4481. https://doi.org/10.1590/S0103-73312013000100010.

  • TICIANELI, José Geraldo; BARAÚNA, Mário Antônio. Teoria da neuromatrix: uma nova abordagem para o entendimento da dor fantasma. Revista Fisioter, v. 9, n. 1, p. 17-22, jun. São Paulo, 2002.

Figures (1)

Publication Image
Submitted by3 Apr 2022
Download Publication
ReviewerDecisionType
Minor Revision
Peer Review