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Evidence-Based Medicine at Unieuro (EBMU)
Brasília-DF, Brazil
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This community aims to provide a publication environment for medical students at Unieuro, from research projects to final papers. Peer review from colleagues and professors will be provided to ensure the highest possible quality of published work.

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11/11/2022| By
Natália  Natália Lopes de Siqueira,
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Isabella Isabella Teixeira de Lima

COBERTURA VACINAL DO SARAMPO E SUA REEMEERGÊNCIA DA DOENÇA NO BRASIL

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29/06/2022| By
Judi Judi Rocha

A obesidade está associada à diversas complicações fisiológicas e patológicas sendo considerada um dos maiores fatores de risco para diversas patologias não transmissíveis. Portanto, há necessidade imediata de encontrar métodos de tratamento para garantir a saúde da população brasileira. Atualmente, o uso de antidiabéticos com ação na SLGT-2 vem sendo empregado para o tratamento da obesidade, não obstante, a análise dos efeitos colaterais por uso indiscriminado se faz necessário bem como o questionamento dos potenciais riscos e benefícios dos antidiabéticos no tratamento da obesidade.

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28/06/2022| By
Andressa Andressa Pires

O uso da cannabis e sua contribuição para a sociedade é pautada no esclarecimento do método de uso para o tratamento, dados das evidências benéficas para os pacientes assim como também os possíveis efeitos colaterais. Nessa revista será abordado o efeito medicamentoso da maconha e seu uso no tratamento do Autismo.

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28/06/2022| By
Camila Camila Rodrigues,
+ 6
Joaquim Joaquim Pereira Brasil Neto

1 INTRODUÇÃO O câncer de colo do útero (CCU) é uma doença de natureza crônica, com origem em alterações intraepiteliais que podem se transformar em um processo invasor. Pode originar-se do epitélio escamoso da ectocérvice (carcinoma de células escamosas – CCE) ou do epitélio escamoso colunar do canal cervical (adenocarcinoma cervical – ACC). O CCE e o ACC representam 90% e 10% dos casos de CCU, respectivamente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma infecção persistente ou crônica de um ou mais tipos de papilomavírus humano (HPV) é considerada a causa primária do CCU. O HPV de alto risco é encontrado em 99,7% dos CCUs (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014; ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2015), sendo a infecção mais comumente adquirida por meio de relações sexuais, geralmente no início da vida sexual. Na maioria dos indivíduos afetados por esse vírus, as infecções são espontaneamente resolvidas. Porém, nos casos em que as infecções se apresentam persistentes, pode haver progressão para o CCU em 10 a 20 anos após a infecção (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). Por se tratar de uma infecção sexualmente transmissível (IST), os principais meios de contágio são a relação sexual desprotegida e o contato com sangue contaminado ou mãe soropositiva durante a gestação. Dentre uma variedade de sintomas, os principais são: sangramentos vaginais anormais, menstruação prolongada, secreções vaginais incomuns, dor durante a relação sexual e dor na região pélvica. (TSUCHIYA et.al, 2017). No Brasil, os dados publicados pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer) em 2014 apontaram o CCU como o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, com cerca de 15.590 casos novos, com um risco estimado de 15,33 casos a cada 100 mil mulheres (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014). Os altos índices de incidência por CCU no Brasil evidenciam a importância da elaboração e da implementação de políticas públicas na atenção à saúde, principalmente no Sistema Único de Saúde (SUS), voltadas à atenção integral à saúde da mulher, garantindo ações relativas ao controle dessa doença. Apesar dos avanços na difusão de medidas preventivas, o CCU continua a ser um problema de saúde importante no país. Os gestores e profissionais de saúde devem ser responsáveis pela realização dessas ações e devem possibilitar a integralidade do cuidado, unindo as ações de detecção precoce com a garantia de acesso a procedimentos diagnósticos e terapêuticos em tempo oportuno e com qualidade. Dentro desta perspectiva de combate ao câncer de colo do útero, é importante a utilização de métodos preventivos, que evitem a contaminação pelo HPV, que nos casos da infecção crônica persistente podem evoluir para a fase inicial do câncer do colo do útero, sendo as vacinas anti-HPV um importante recurso disponível visando a diminuição dos casos de CCU no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, 2014 foi incluída no calendário Nacional de Vacinação pelo Sistema Único de Saúde (SUS) através do Ministério da saúde como um meio de prevenção ou tratamento terapêutico. Nesse mesmo ano apenas meninas de 9 a 13 anos poderiam tomar a vacina, mas a partir de 2017 estendeu-se para homens de 11 a 14 anos e mulheres até 26 anos que possuem HIV/AIDS. Em 2021 foram incluídas pacientes imunossuprimidas, tornando necessária a recomendação da vacinação às famílias ( ; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2019). O objetivo deste trabalho é realizar uma breve revisão dos métodos de prevenção do câncer de colo do útero disponíveis no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) com intuito de diminuir a incidência dessa patologia no grupo de mulheres residentes no Brasil, visto que atenção básica qualificada e organizada é fundamental para o controle desses tipos de cânceres (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).

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18/06/2022| By
Thamy Thamy Soligo,
+ 3
Marcelo Marcelo Chamoschine

Dar visibilidade às experiências de mulheres lésbicas na busca por cuidados em saúde da mulher no Distrito Federal.

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16/06/2022| By
Alice Alice Marinho,
+ 3
Kicila Sabrina Kicila Sabrina De Jesus

Não tem resumo.

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16/06/2022| By
Isabela Isabela Marques,
+ 3
Larissa Larissa Braga

Aspectos psicológicos relacionados com a dor fantasma.

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12/06/2022| By
Sarah Sarah Santos

Introdução: A qualidade do sono tem sido amplamente estudada na atualidade, principalmente, quando se analisa que o processo de descanso tem correlação direta com o rendimento das pessoas em seu dia a dia. Quando trazemos esta problemática para análise do rendimento dos estudantes do curso de medicina, podemos tirar diversas conclusões sobre o processo de ensino da medicina no Brasil, e consequentemente, traçar um panorama e reflexões a respeito das faculdades brasileiras de medicina. Os estudantes universitários apresentam possíveis interferências no seu ciclo circadiano mediante o estresse do ambiente acadêmico, que é agravado com hábitos como acessar a internet, assistir televisão, e fazer uso de álcool e tabaco, hábitos esses frequentemente encontrados nessa população. Esse trabalho visa avaliar a qualidade de sono dos estudantes de medicina, abordando aspectos como horas de sono, interrupções durante o sono, se acorda cansado ou não, uso de medicamentos, horas de lazer, e presença de estresse e seus fatores causais, para assim estudar novas propostas de intervenções. Objetivo geral: Analisar a qualidade do sono em estudantes de medicina e o seu impacto na performance acadêmica. Objetivos específicos: Identificar os fatores que contribuem para a má qualidade do sono de acadêmicos de medicina; Observar a prevalência de distúrbios do sono e outros transtornos relacionados a qualidade do sono; Avaliar as intervenções que podem ser implementadas. Metodologia: Trata-se de estudo observacional, de corte transversal, de caráter descritivo. Os dados serão coletados através da aplicação dos instrumentos de autoavaliação: o questionário de qualidade de vida do acadêmico de Medicina VERAS-Q,; a Escala de Sonolência de Epworth (ESE); o índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI). O critério de inclusão contempla estudantes do curso de medicina da Unieuro do primeiro ao sétimo semestre, que estejam com matrícula ativa no período de realização da pesquisa; Como critério de exclusão serão os não acadêmicos do curso.

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07/06/2022| By
Gabriella Nataly Gabriella Nataly Monteiro,
+ 2
Marina Marina Kato de Bastos Marque

A alta incidência de depressão entre gestantes e puérperas 1,2 deve ser mais estudada para compreensão dos seus fatores de risco, potencializadores biológicos (como alterações hormonais) e psicossociais, para além disso, a identificação das consequências do aparecimento dessa patologia a todo o grupo familiar afetado. O debate a respeito da saúde mental tem sido melhor elaborado e vem ganhando relevância, sobretudo no contexto da pandemia da Covid-19 suscitando preocupação na população em geral e na comunidade científica. O momento atual reafirma a necessidade de assistência mental às grávidas e às puérperas que enfrentam a pressão da sociedade, a responsabilidade com o feto ou recém-nascido, as alterações hormonais, entre outras dificuldades individuais. Nesse sentido, o desenvolvimento e estudo do tema são importantes para capacitação e preparo dos profissionais da saúde para prevenção, identificação e tratamento dos transtornos mentais neste grupo, bem como estímulo à compreensão da mulher, do companheiro, familiares e/ou rede de apoio em relação às fases críticas do puerpério. Para esse fim, foi desenvolvida revisão bibliográfica utilizando a plataforma PubMed.

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07/06/2022| By
Mauricio Mauricio Serejo Machado,
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Rafael Gonçalves Rafael Gonçalves De Oliveira Junqueira

Introdução: A Síndrome de Burnout é um agravamento do estresse, com uma característica de esgotamento como resposta ao estresse crônico emocional e interpessoal em três dimensões: exaustão, redução da realização profissional e despersonalização. Objetivo: analisar os impactos da pandemia da COVID 19 para o desenvolvimento de sintomas da Síndrome de Burnout nos profissionais médicos. Metodologia: Realizar uma revisão de escopo, para esclarecer e reunir dados sobre a incidência da Síndrome de Burnout nos médicos no Brasil. Resultados: Foram encontrados 141 artigos científicos nas bases de dados a partir do estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão. Sendo desses selecionados 11 artigos que atendiam o tema e objetivo da pesquisa. Discussão: Foram identificados uma população, fatores de risco, sintomas associados à síndrome e o enfrentamento para a Síndrome de Burnout. Conclusão: Os estudos demonstraram que uma quantidade significativa dos médicos incluídos nas pesquisas tiveram a Síndrome de Burnout no contexto de pandemia. Embora essa síndrome esteja relacionada com a carga horária exaustiva do profissional independente do cenário desencadeado pelo COVID 19, este panorama permitiu uma maior fragilidade do médico, condicionando a exaustão física e emocional, a diminuição de realização pessoal e a despersonalização.

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