A pesquisa avaliou e comparou os impactos do uso de esteroides androgênicos anabolizantes na performance esportiva e na saúde de indivíduos atletas e não atletas. Os resultados destacam os sérios riscos à saúde associados ao uso dessas substâncias, incluindo uma ampla gama de efeitos colaterais prejudiciais, como disfunções sexuais, distúrbios psicológicos, problemas cardiovasculares e hepáticos. Além disso, houve uma preocupação com o aumento do uso de esteroides anabolizantes, especialmente entre jovens, indicando a necessidade de regulamentações mais rigorosas e medidas educacionais para conter esse fenômeno. No entanto, em doses baixas a moderadas, os esteróides não demonstraram impactos negativos significativos no perfil lipídico e na hipertrofia muscular em praticantes de treinamento de resistência. Os estudos sublinham a complexidade dos efeitos dessas substâncias, enfatizando a necessidade de mais pesquisas e orientações específicas para o uso, visando à mitigação dos riscos à saúde.As referências bibliográficas dos estudos apresentados também fornecem um sólido suporte à pesquisa.
Os esteróides androgênicos anabólicos (EAA), conhecidos como anabolizantes, compõem um grupo de moléculas sintéticas que mimetizam o hormônio testosterona. Contudo, essas substâncias apresentam maior efeito anabólico e menos androgênico (MORAES; CASTIEL; RIBEIRO, 2015). São manipulados e utilizados pela área médica em casos graves de saúde, como, por exemplo, anemias com teor severo, tratamentos contra Aids, quimioterapia para cânceres e reposição hormonal para o sexo masculino. (PARRA; PALMA; PIERUCCI, 2011). Entretanto, essas substâncias estão sendo utilizadas de forma não terapêutica com o objetivo de induzir a hipertrofia muscular melhorando a performance física e estética (ABRAHIN, O. S. C. et al., 2013).
Análise dos dados relativos as internações pelo uso de anabolizantes
O proposto estudo tem como principal objetivo verificar a taxa de internação no SUS por ingestão de esteroides androgênicos anabólicos entre os períodos de 2010 a 2020.
Objetivo: O presente artigo tem como objetivo verificar a taxa de morbidade hospitalar registrada atualmente no Brasil por uso de esteróides anabólicos-androgênicos, bem como se essa taxa teve aumento ao longo dos anos. Introdução: Para o desenvolvimento da introdução, assim como da justificativa da pesquisa realizou-se uma coleta minuciosa de dados em artigos publicados majoritariamente entre os anos de 2018 a 2022, utilizando as bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine National Health dos EUA (PubMed – NCBI) e portal de periódicos CAPES por meio dos descritores esteróides, anabolizantes, morbidade no Brasil e seus correspondentes em inglês. Como a finalidade de encontrar dados referentes a problemática da morbidade devido ao uso no país. Assim define-se esteróides androgênicos anabólicos, conhecidos como anabolizantes, são um grupo de moléculas sintéticas que mimetizam o hormônio testosterona capazes de aumentar a massa muscular e a força, por meio da maior síntese proteica e, por isso, são largamente utilizados para hipertrofia muscular. Onde a bibliografia a ponta que nos períodos entre 2000 a 2010 foram contabilizadas 1.319 internações pelo uso. Assim o questionamento que fica, é se a popularização é maior prescrição dessas substâncias na atualidade aumentaram as internações ao longo do tempo e quais são os impactos sistêmicos do uso prolongado. Materiais e métodos: Ainda a ser desenvolvido, mas pretende-se realizar uma coleta e análise de dados presentes nos bancos do DATASUS. Resultados: A ser desenvolvido. Conclusão: A ser desenvolvida. Palavras chaves: esteróides; anabolizantes; morbidade; Brasil.